FMJ 2020 - Cinquenta anos depois do histórico pouso na Lua, em 20 de julho de 1969, os americanos ainda planejam repetir o passo que garantiu uma vitória política e militar sem precedentes na corrida espacial até então liderada com folga pelos soviéticos. E os planos agora são ainda mais ambiciosos: voltar ao satélite terrestre até 2024, desta vez com uma mulher, e, de lá, lançar-se para a conquista de outros mundos, começando por Marte. Mais uma vez, os Estados Unidos não estão sozinhos na perseguição desse objetivo. Embora a União Soviética nem exista mais, a China já anunciou planos semelhantes. Foi o primeiro país a pousar, no início deste ano, uma nave no chamado lado oculto da Lua. O grande motor propulsor da nova corrida espacial não é mais a Guerra Fria, que impulsionou o mundo durante décadas.
(Giovana Girardi e Roberta Jansen. “50 anos da conquista da Lua”. www.estadao.com.br, 18.07.2019. Adaptado.)
O grande motor propulsor da nova corrida espacial” insere-se em um confronto de ordem
a) bélica, potencializada pela Convenção de Genebra.
b) ideológica, definida por ideais capitalistas e socialistas.
c) econômica, marcada pelas disputas comerciais.
d) política, caracterizada pela desestabilização dos princípios democráticos.
e) cultural, qualificada pelos valores histórico-religiosos.
RESPOSTA:
Letra C.
A partir dos anos 50, o que seria chamado de "motor propulsor" para a corrida espacial da época foi o conflito ideológico que existia entre os Estados Unidos e a União Soviética, porém, com o fim desse conflito, o novo "motor propulsor" passou a ser as disputas comerciais agora enfrentadas pelos Estados Unidos, novamente, contra a China, que ascendeu economicamente após do fim da Guerra Fria.
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