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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Mapa de Antônio Prado de Minas, MG, para colorir

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Renato Russo fala sobre a música 1965 (Duas tribos) e a ditadura militar

O discurso de Renato Russo foi feito na década de 1990, no entanto, ainda e infelizmente, bem atual.


“Essa música que a gente vai tocar agora é do Quatro Estações, se chama 1965 – Duas Tribos e assim, eu nunca vi ninguém falando sobre essa música, mas, basicamente, a música é sobre o um momento no nosso país que de repente fechou tudo.

E eu acho sempre importante lembrar, eu pelo menos gosto sempre de me lembrar que hoje a situação pode ta difícil pra caramba mas, temos uma coisa muito preciosa que é liberdade, então, eu posso vir aqui cantar, vocês podem vir aqui, vocês podem fazer a pergunta que quiserem. Isso eu acho uma coisa muito, muito importante, por que a gente se esquece que até pouco tempo atrás, de repente dependendo das ideias que seu pai tivesse, seu irmão,sabe, seu namorado, iam bater na sua casa, eles iam pegar essa pessoa e você nunca mais ia saber o que tinha acontecido com essa pessoa e ficou por isso mesmo, e não se fala nisso. É uma coisa muito perigosa de tipo assim: “não, a gente era feliz naquela época.”

Gente, eu não me lembro de ser feliz naquela época, não. Fazer redação dizendo que o presidente é maravilhoso, quando muito tempo depois, a gente descobre que pessoas estavam sendo mortas em nome de uma grande coisa que não se sabe o que é, então eu acho isso muito péssimo. E a música é sobre isso.

A música fala especificamente de tortura e fala dessa ideia toda do Brasil ser um país do futuro. E é sobre como seria legal se a gente encaminhasse o Brasil pra ser um lance legal por que chega de ser o país do futuro! A gente tem que ser o país do presente! Temos que viver agora.”

Correção de Matéria sobre europeus fugindo para o norte da África na Segunda Guerra

A história por trás da foto não era verdadeira, mas a foto é real – assim como a dor por trás da verdadeira história.

Recentemente, uma impressionante fotografia mostrando um navio superlotado zarpando de um porto ainda mais abarrotado de gente circulou pela internet como sendo um registro de europeus deixando o continente durante a segunda guerra mundial.

A imagem mostra, na realidade, o drama dos refugiados Albaneses que, em 1991, deixaram um país em caos político e econômico, a fim de reconstruírem suas vidas na Itália.

Mais de 20 mil pessoas subiram ao navio La Vlora e, quando este deixou o porto, outras tantas mergulharam ao mar, nadaram na direção da embarcação, e subiram a bordo por escadas – alguns deles, por absoluta falta de espaço, tiveram de fazer a viagem quase toda pendurados em escadas e cordas do lado de fora do barco.

Durante a viagem era difícil até respirar. Sem comida nem água, e com guardas armados fazendo a segurança, as 36 horas até a Itália pareceram durar uma vida inteira. Ao chegarem, o desembarque foi tão caótico que a multidão vinda da Albânia foi toda levada até um estádio. Lá, correria, confusão, violência e até tiros, na luta pela comida oferecida, não deixaram ao governo italiano outra opção que não manda-los todos de volta.

Se a história primeiramente contada não era verdadeira, a dura história real mostra a dureza da luta pela sobrevivência e melhores condições de vida dos refugiados mundo à fora. De qualquer forma, mesmo não sendo europeus fugindo da segunda guerra, vale lembrar que quem primeiro invadiu e saqueou outros países, dando início em muitos casos aos processos destruidores que hoje levam imigrantes a terem de deixar seus países natais, foram os próprios europeus. Assim, empatia com os refugiados na Europa é necessariamente uma questão de auto crítica e caráter.

Fonte: Hypeness.

domingo, 29 de abril de 2018

Mapa de Araçaí, MG, para colorir

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Mapa da Nigéria para Imprimir e Colorir

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Mapa de Marrocos para Imprimir e Colorir

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Mapa da Tunísia para Imprimir e Colorir

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Mapa do Egito para Imprimir e Colorir

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Mapa do Senegal para Imprimir e Colorir

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Mapa da República Centro-Africana para Imprimir e Colorir

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Mapa da República do Congo para Imprimir e Colorir

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Mapa da República Democrática do Congo para Imprimir e Colorir

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Mapa do Zimbábue para Imprimir e Colorir

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Mapa da Zâmbia para Imprimir e Colorir

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Mapa de Uganda para Imprimir e Colorir

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Mapa da Tanzânia para Imprimir e Colorir

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Mapa de Moçambique para Imprimir e Colorir

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Mapa de Cabo Verde para Imprimir e Colorir

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Mapa de São Tomé e Príncipe para Imprimir e Colorir

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Mapa da Guiné-Bissau para Imprimir e Colorir

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Mapa da Argélia para Imprimir e Colorir

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Mapa da África do Sul para Imprimir e Colorir

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Mapa de Angola para Imprimir e Colorir

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Mais da metade dos migrantes venezuelanos não quer ficar no Brasil, diz OIM

A maioria dos venezuelanos que cruzam a fronteira com o Brasil é homem e tem entre 25 e 49 anos. Mais da metade diz que espera seguir para o sul do continente, especialmente para Argentina e Chile. Cerca de dois terços citam razões econômicas ou laborais como principais razões para a viagem; cerca de um quinto afirma que sua motivação foi a falta de alimentos e de serviços médicos.

Essas são algumas das conclusões de estudo divulgado nesta sexta-feira (27) pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) com informações sobre o fluxo de venezuelanos a Roraima. A pesquisa mostrou também que 28% dos venezuelanos entrevistados sofreram violência verbal, física ou sexual no Brasil.
Venezuelanos caminham pela estrada de Pacaraima até Boa Vista, capital de Roraima. Aqueles que não podem pagar o transporte público fazem a viagem de mais de 200 quilômetros a pé. Foto: ACNUR/Reynesson Damasceno

A maioria dos venezuelanos que cruzam a fronteira com o Brasil é homem e tem entre 25 e 49 anos. Mais da metade diz que espera seguir para o sul do continente, especialmente para Argentina e Chile. Cerca de dois terços citam razões econômicas ou laborais como principais razões para a viagem; cerca de um quinto afirma que sua motivação foi a falta de alimentos e de serviços médicos.

Essas são algumas das conclusões de estudo divulgado nesta sexta-feira (27) pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), denominado Matriz de Acompanhamento de Deslocados (DTM, na sigla em inglês), que traz informações sobre o fluxo de venezuelanos a Roraima.

A primeira rodada da pesquisa foi feita em estreita coordenação com o governo brasileiro, por meio do Ministério de Direitos Humanos, e teve como objetivo reunir, analisar e gerar evidências baseadas em dados para fornecer uma melhor compreensão dos fluxos de venezuelanos no estado.

Os resultados da pesquisa incluem informação demográfica, sobre mobilidade, situação laboral, acesso a serviços e proteção. A equipe da OIM compilou informações entre 25 de janeiro e 8 de março por meio de mais de 3,5 mil entrevistas nos municípios de Boa Vista e Pacaraima, na fronteira com a Venezuela.

Os dados compilados mostram que a maior parte dos venezuelanos entrevistados (71%) tem entre 25 e 49 anos, 40% deles migraram com sua família e outros 40% sozinhos. A pesquisa mostrou ainda que 58% dos venezuelanos entrevistados são homens e 41%, mulheres. Setenta e cinco por cento vêm dos estados de Anzoategui, Monagas e Bolívar e 52% desejam seguir viagem para outros países, principalmente Argentina e Chile, enquanto 48% desejam permanecer no Brasil, principalmente nos estados Amazonas e Roraima.

De acordo com a informação recolhida, 67% dos venezuelanos entrevistados deixaram seu país devido a razões econômicas ou laborais, e 22% devido às limitações para acessar alimentos e serviços médicos.

Os resultados da pesquisa indicam ainda que 57% dos venezuelanos entrevistados não têm emprego no Brasil. Entre os que têm, 82% estão no mercado informal e 76% enviam remessas para suas famílias na Venezuela.

A maior parte dos venezuelanos entrevistados informou que tem acesso a serviços básicos, com exceção da educação. Entre os que manifestaram dificuldades quanto ao acesso à educação, a principal razão citada foi a falta de documentação.

O estudo mostrou também que 28% dos venezuelanos entrevistados sofreram violência verbal, física ou sexual no Brasil.

“Esses resultados proporcionam aos tomadores de decisão dados confiáveis sobre os nacionais da Venezuela e suas necessidades em mudança no estado de Roraima”, explicou o chefe de missão da OIM no Brasil, Stéphane Rostiaux.

“A pesquisa é também um instrumento-chave para a elaboração de políticas migratórias baseadas em evidências acerca dos fluxos migratórios de venezuelanos no Brasil”, completou Rostiaux. “Com a implementação regular da pesquisa poderemos ter informação oportuna e confiável”.

Os dados da pesquisa mostram que, dos venezuelanos entrevistados, 65% estão interessados em participar da estratégia de interiorização atualmente em implantação pelo governo brasileiro. Manifestaram seu interesse em se mudar para outras cidades dentro do Brasil, especialmente no estado de Amazonas. Como parte da estratégia, a OIM recentemente deu seu apoio à interiorização de 265 venezuelanos, de Roraima a São Paulo e Cuiabá, em coordenação com outras agências da ONU. Um segundo processo de interiorização ocorrerá nas próximas semanas.

Fonte: Nações Unidas.

sábado, 28 de abril de 2018

Desemprego atinge quase 14 milhões de trabalhadores, diz IBGE

A taxa de desocupação do trimestre encerrado em março de 2018 chegou a 13,1%, com aumento de 1,3 ponto percentual em relação ao último trimestre do ano passado (11,8%). O total de pessoas desocupadas também cresceu no período, passando de 12,3 milhões para 13,7 milhões. Houve um aumento de 11,2% nesse contingente, ou mais 1,4 milhões de desempregados no país.
O confronto entre esses dois trimestres ainda revelou redução de 408 mil pessoas (- 1,2%) no total de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada. Essas informações fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), referente ao primeiro trimestre de 2018, divulgada hoje pelo IBGE.

Segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, nesse período do ano é de se esperar um aumento da desocupação, por causa da dispensa de trabalhadores temporários: “Teve um movimento sazonal atuando, mas houve uma dispensa expressiva de trabalhadores e isso, consequentemente, se reverteu em uma perda expressiva de postos de trabalho e no aumento de pessoas na fila da desocupação”.

De forma geral, ainda de acordo com o coordenador, houve queda do emprego em todas as formas de inserção no setor privado, tanto em postos com carteira assinada como nos sem carteira. Assim, no trimestre de janeiro a março, o contingente de pessoas ocupadas chegou a 90,6 milhões e ficou 1,7%, menor que o encontrado no trimestre anterior. Isso representou uma redução de 1,5 milhões de pessoas ocupadas.

É importante destacar ainda a diminuição de postos de trabalho na Indústria (2,7%, ou menos 327 mil pessoas), Construção (5,6%, ou menos 389 mil pessoas) e Comércio (2,2%, ou menos 396 mil pessoas). “Esses grupamentos apresentaram quedas importantes, em especial na construção. Há várias obras e grandes investimentos imobiliários parados, o que impactou nesse resultado”, esclarece Cimar.

Fonte: IBGE - Agência de Notícias.

Influência africana na culinária brasileira

A diversidade cultural brasileira inicia-se no período da colonização, com a vinda de migrantes europeus e de escravos africanos e se estende até nossos dias.

Assim, muitos pratos que atualmente são clássicos da culinária brasileira foram criados pelos negros africanos. Durante séculos,eles foram escravizados para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar, café etc. e para fazer outros trabalhos braçais.



O preparo das refeições nas casas dos senhores de engenho era tarefa das mulheres negras. Elas adaptavam à culinária tradicional europeia os temperos e ingredientes locais, tipicamente brasileiros.

Na região Centro-Oeste, um prato tradicional é o picadinho com quiabo. O quiabo é fruto do quiabeiro, planta nativa da África, de cor verde e aspecto felpudo. Ele é rico em vitamina A e, por isso, é bom para a visão e a pele.

Se ainda não experimentou, certamente você já ouviu falar no vatapá. Apesar de ser originário da Bahia, ele é muito popular na Região Norte, principalmente no Amapá, Pará e Amazonas.
Em alguns desses estados, a receita original foi modificada e o amendoim, um de seus principais ingredientes, foi excluído. O vatapá pode ser preparado com diferentes tipos de carne, como bacalhau, camarão e carne de frango, e é servido com arroz por causa de sua textura cremosa.

O acarajé é típico da Região Nordeste. Embora tenha surgido no Maranhão, por volta do século XVIII, ele foi levado para a Bahia dois séculos depois, e hoje é considerado um prato clássico da culinária baiana. Um dos ingredientes para o preparo da massa é o feijão-fradinho. O acarajé é frito em azeite de dendê e pode ser servido recheado com pimenta, vatapá ou caruru. Na maioria das cidades do Sudeste do Brasil, toda quarta-feira é dia de feijoada. Prato típico dessa região, originou-se em Portugal e difundiu-se pelas colônias portuguesas, em países como Angola, Moçambique, Macau e Brasil.

Era feito com feijão-branco ou vermelho, além de tomate, cenoura e couve, mas os africanos modificaram a receita e passaram a usar feijão-preto, porque, para eles, esses grãos significam nobreza. Nessa versão, o principal ingrediente, além do feijão-preto, é a carne de porco. A feijoada é acompanhada geralmente de farofa, arroz, couve, torresmo e laranja.
E que tal um sopão? Na Região Sul, mais precisamente no Rio Grande do Sul, esse é um dos pratos típicos. Atualmente ele é preparado com carne, legumes e azeite, mas, quando foi criado, os negros usavam ossos em vez de carne, e gordura de porco no lugar do azeite.
O pirão é um prato tradicional da culinária do Brasil e de Angola. Sua textura assemelha-se a uma papa. É feito com farinha de mandioca misturada à água ou ao caldo quente. No Brasil, pode ser preparado com três tipos de caldo, mas o mais comum é o caldo resultante do cozimento de peixes. É servido como prato principal.

A rapadura teve origem nas Ilhas Canárias, no século XVI. Por ser compacta, ela era um alimento individual fácil de ser transportado. No Brasil, a cana-de-açúcar começou a ser cultivada por volta de 1532 e logo se iniciou, nos primeiros engenhos de cana-de-açúcar, a produção de rapadura. Ela servia como alimento para os escravos.
O caruru – prato típico baiano originário da África e trazido pelos escravos africanos para o Brasil – é um cozido de quiabo que costuma ser servido com acarajé ou abará. Pode ser preparado com carne, frango, peixe ou camarões secos.

Fonte: Akpalô.

Mapa de Aracitaba , MG, para colorir

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Tomate - Desenho para Imprimir e Colorir

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Batata - Desenho para Imprimir e Colorir

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Nelson Mandela - Desenho para Imprimir e Colorir

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Martin Luther King - Desenho para Imprimir e Colorir

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Jornal Hoje, da TV Globo, ignora atentado fascista, com 20 tiros, contra acampamento

O Jornal Hoje deste sábado 28, que passa no início da tarde, não fez nenhuma menção ao atentado a tiros ocorrido no acampamento Marisa Letícia, em Curitiba, que defende a liberdade de Lula; o ataque deixou dois militantes feridos, um em estado grave; "Um atentado de ódio político que colocou um ativista entre a vida e a morte não é um dos temas mais importantes neste sábado para a Rede Globo", comentou no Twitter o jornalista William De Lucca; "Impressionante o espaço que o @jornalhoje dá a primavera londrina enquanto ignora o atentado à tiros no acampamento #LulaLivre", postou a jornalista Lenilda Luna

O Jornal Hoje deste sábado 28, transmitido às 13h20 na TV Globo, não fez nenhuma menção ao atentado a tiros ocorrido no acampamento Marisa Letícia, em Curitiba, que defende a liberdade do ex-presidente Lula deste que ele foi preso, em 7 de abril. Os autores do ataque dispararam mais de 20 tiros, segundo a perícia da polícia, com uma arma calibre .9mm.

O ataque deixou dois militantes feridos. Um deles, Jeferson Lima de Menezes, de São Paulo, foi atingido no pescoço e está em estado grave, na UTI. O crime aconteceu durante a madrugada deste sábado, não muitas horas antes do início do telejornal, que deu como destaque principal da edição uma reportagem sobre "a invasão de vans, kombis e motos em uma estação do BRT no Rio de Janeiro".

"Na chamada do Jornal Hoje, nenhuma menção ao atentado ocorrido no acampamento Marisa Letícia, em Curitiba. Um atentado de ódio político que colocou um ativista entre a vida e a morte não é um dos temas mais importantes neste sábado para a Rede Globo", comentou no Twitter o jornalista William De Lucca.

"Eu estou verdadeiramente chocado, porque a Globo avançou em sua manipulação jornalística para outro nível: o Jornal Hoje NÃO FALOU SOBRE O ATENTADO QUE QUASE MATOU UM HOMEM NO ACAMPAMENTO #LulaLivre! Não é que eles alteraram a narrativa, eles simplesmente ignoraram o atentado!", postou ainda De Lucca, depois que o jornal foi encerrado.

"Impressionante o espaço que o @jornalhoje dá a primavera londrina enquanto ignora o atentado à tiros no acampamento #LulaLivre Abandonaram mesmo o #jornalismo", escreveu a jornalista Lenilda Luna na rede social, também indignada. "Eu não assisto a TV Globo na minha casa. Faz tempo! Hoje, almoçando na casa da minha mãe, vi o @jornalhoje ignorar completamente um fato jornalístico da gravidade do atentado à tiros em Curitiba. Não tem #jornalismo nessa emissora", criticou.

Fonte: 247.

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