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terça-feira, 31 de julho de 2018

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segunda-feira, 30 de julho de 2018

Oca - Desenho para Imprimir e Colorir

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Castelo - Desenho para Imprimir e Colorir

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Tenda - Desenho para Imprimir e Colorir

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Casa Térrea - Desenho para Imprimir e Colorir

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Iglu - Desenho para Imprimir e Colorir

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Prédio - Desenho para Imprimir e Colorir

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Palafita - Desenho para Imprimir e Colorir

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Mapa da Rússia para Imprimir e Colorir

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Mapa de Cingapura para Imprimir e Colorir

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Mapa de Omã para Imprimir e Colorir

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Mapa do Nepal para Imprimir e Colorir

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Mapa da Malásia para Imprimir e Colorir

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Mapa do Líbano para Imprimir e Colorir

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Mapa do Laos para Imprimir e Colorir

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Metade dos professores no país não recomenda a própria profissão

Falta confiança entre professores e secretarias de educação, dizem.

No Brasil, metade dos professores não recomendaria a um jovem se tornar educador, por considerar a profissão desvalorizada, revela a pesquisa Profissão Docente, iniciativa da organização Todos Pela Educação e do Itaú Social.

Professores dizem que falta continuidade de boas políticas e alinhamento dos programas educacionais com a sala de aula - Arquivo/Agência Brasil.
De acordo com o levantamento feito pelo Ibope Inteligência em parceria com a rede Conhecimento Social, a maioria (78%) dos professores disse que escolheua carreira principalmente por aspectos ligados à afinidade com a profissão. Entretanto, 33% dizem estar totalmente insatisfeitos com a atividade docente e apenas 21% estão totalmente satisfeitos.

Durante a pesquisa, foram entrevistados 2.160 profissionais da educação básica em redes públicas municipais e estaduais e da rede privada de todo o país, sobre temas como formação, trabalho e valorização da carreira. A amostra respeitou a proporção de docentes em cada rede, etapa de ensino e região do país, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica (MEC/Inep).

Para o diretor de políticas educacionais da organização Todos pela Educação Olavo Nogueira Filho, os dados são preocupantes. Ele reforçou a necessidade de repensar a valorização da carreira dos professores brasileiros. “Há bastante tempo conhecemos o desafio da desvalorização docente, da falta de prestígio em relação à carreira, mas acho que os novos dados chegam para reforçar e, mais uma vez, mostrar que temos um longo caminho a ser trilhado na educação, no que diz respeito à valorização da carreira”, afirmou.
Formação

Os docentes apontam como medidas mais importantes para a valorização da carreira, a formação continuada (69%) e a escuta dos docentes para a formulação de políticas educacionais (67%). Eles consideram urgente a restauração da autoridade e o respeito à figura do professor (64%) e o aumento salarial (62%).

Para o diretor Nogueira Filho, os números passam relevante mensagem no sentido de desmistificar o senso comum, que coloca a questão salarial como o principal problema para a carreira docente no país.

“O debate, de modo geral, tem colocado ênfase, de maneira quase isolada, na questão salarial. E, de fato, esse ponto surge no conjunto das principais medidas que as pessoas entendem como importantes para valorizar a carreira, mas não aparece na pesquisa como fator principal. Acho que isso traz uma questão importante sobre a discussão da valorização], que precisa ir além da questão do salário.”

A remuneração média dos professores no Brasil atualmente, segundo a pesquisa, é de R$ 4.451,56. A maioria dos docentes (71%) tem a profissão como principal renda da casa e 29% afirmam ter outra atividade como fonte de renda complementar.

Dados mostram que a falta de confiança entre o professor e as secretarias estaduais e municipais de educação é desafio a ser enfrentado - Marcello Casal jr/Agência Brasil.
Segundo a pesquisa, um em cada três professores tem contrato com carga horária de menos de 20 horas semanais, o que pode ter impacto na renda e no cumprimento de um terço da carga horária, prevista na Lei do Piso do Magistério para atividades extraclasse. Pelo menos 58% dos professores afirmam ter tempo remunerado fora da sala de aula. Contudo, somente cerca de 30% dos docentes dispõem de aproximadamente ou mais de um terço da carga horária para planejamento de aula.

Políticas públicas

Os professores ouvidos pela pesquisa consideram que é papel das secretarias de Educação oferecer oportunidades de formação continuada (76%), mas não concordam que programas educacionais, como um todo, estejam bem alinhados à realidade da escola (66%). Apontam a falta um "bom canal de comunicação" entre a gestão e os docentes (64%), e dizem que não há envolvimento dos professores nas decisões relacionadas às políticas públicas (72%). Também consideram aspectos ligados à carreira mal atendidos, como o apoio à questões de saúde e psicológicas (84%) e ao salário (73%).

Falta de confiança

Para o diretor de políticas educacionais da organização Todos pela Educação Nogueira Filho, os dados mostram que a falta de confiança entre o professor e as secretarias estaduais e municipais de educação é outro desafio a ser enfrentado. “Uma parcela significativa dos professores diz não acreditar que a secretaria tem lançado mão de políticas que tenham aderência à sua escola e, mais do que isso, mostram descrença com relação ao próprio compromisso da secretaria para com a aprendizagem dos alunos”.

O governo federal anunciou, em fevereiro deste ano, o aporte de R$ 1 bilhão para a Política Nacional de Formação de Professores, com objetivo de financiar 190 mil vagas em três diferentes iniciativas para formação docente: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), o Programa de Residência Pedagógica e a Universidade Aberta do Brasil (UAB).

“São políticas que apontam no sentido correto e desejável, mas, considerando o tamanho do desafio, é razoável dizer que são insuficientes para, de fato, reverter o cenário que a pesquisa traz no que diz respeito à valorização da profissão, das estruturas da carreira e a qualidade da formação, tanto do ponto de vista inicial quanto continuado”, disse.

O diretor ressaltou a necessidade de mudança estrutural na formação inicial dos docentes. Na sua opinião, o governo federal pode ter papel importante na indução de melhorias a partir da criação de parâmetros de estruturação de carreira que possam ser seguidos pelas secretarias de educação.

Procurados pela reportagem, o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed) não se manifestaram até o momento de publicação da matéria.

Por Leandro Melito – Repórter da Agência Brasil.

Lago Sørvágsvatn

Sørvágsvatn é o maior lago das Ilhas Faroé. Fica na ilha de Vágar, um pequeno arquipélago sob o controle do Reino da Dinamarca situado no Atlântico Norte, entre Escócia, Noruega e Islândia. O lago cobre uma área de 3,4 km² e tem uma profundidade media é de 3 metros e máxima de 59 metros.
Lago Sørvágsvatn.  Foto: Daniel Haußmann/National Geographic Your Shot.
O Lago Sørvágsvatn fica 32 metros metros acima do nível do mar e lança suas águas no mar através da cachoeira Bøsdalafossur, que deságua num penhasco e flui até o Oceano Atlântico. A paisagem formada por um lago pouco acima do mar é pouco comum e de uma beleza incrível.

Fontes:

domingo, 29 de julho de 2018

Mapa da Jordânia para Imprimir e Colorir

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Mapa da Síria para Imprimir e Colorir

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Mapa do Sri Lanka para Imprimir e Colorir

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Mapa do Kuwait para Imprimir e Colorir

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Mapa do Quirguistão para Imprimir e Colorir

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Mapa de Mianmar para Imprimir e Colorir

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Mapa de Israel para Imprimir e Colorir

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Mapa da Mongólia para Imprimir e Colorir

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Mapa do Iraque para Imprimir e Colorir

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Mapa do Irã para Imprimir e Colorir

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sábado, 28 de julho de 2018

Mapa da Tailândia para Imprimir e Colorir

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Mapa do Turcomenistão para Imprimir e Colorir

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Mapa do Uzbequistão para Imprimir e Colorir

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Mapa da Indonésia para Imprimir e Colorir

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Mapa do Bahrein para Imprimir e Colorir

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Mapa do Azerbaijão para Imprimir e Colorir

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Mapa da Armênia para Imprimir e Colorir

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Mapa da Arábia Saudita para Imprimir e Colorir

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Mapa da Geórgia para Imprimir e Colorir

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Mapa das Filipinas para Imprimir e Colorir

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Mapa dos Emirados Árabes Unidos para Imprimir e Colorir

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Mapa do Brunei para Imprimir e Colorir

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Mapa do Cazaquistão para Imprimir e Colorir

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Mapa da China para Imprimir e Colorir

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Mapa da Coreia do Norte para Imprimir e Colorir

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Mapa da Coreia do Sul para Imprimir e Colorir

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Brasil tem 12 mil intoxicações por agrotóxicos ao ano

O Brasil é um dos maiores produtores agrícolas mundiais e também um dos maiores consumidores de agrotóxicos. 80% dos produtos são aplicados em soja, milho, cana-de-açúcar e algodão, normalmente plantados em larga escala.
O setor movimenta no país cerca de US$ 10 bilhões de dólares por ano. Nesse universo, é intensa a disputa por dois modelos: se o Estado deve reprimir ou facilitar o uso dos produtos. A discussão atinge trabalhadores e comunidades rurais, que lidam diretamente com as substâncias.

Relatório da ONG internacional Human Rights Watch aponta que existem poucas leis no Brasil para regular o uso dos defensivos agrícolas: existe limite de distância somente para pulverização aérea. Mas não há uma norma federal para a pulverização terrestre, muitas vezes feita por tratores.

Uma das comunidades pesquisadas pela ONG sofre as consequências disso. Uma escola no município de Primavera do Leste, em Mato Grosso, fica no meio de uma grande fazenda que usa agrotóxico.

A diretora, que pediu anonimato, conta que a substância afeta alunos e professores.

Sonora: “Tantos anos convivendo com agrotóxico, nos acostumamos. Em geral, quando é época de plantio, sentimos irritação nos olhos, coceira na pele, tranca-se a traqueia. Mas no ano passado, deu muita dor de cabeça e vômito. O veneno foi muito forte”.

Das 27 unidades da federação, apenas oito possuem zonas de segurança para a pulverização terrestre. E, segundo um dos diretores da Human Rights Watch, Richard Pearhouse, as regras não são seguidas.

Sonora: “É um problema duplo: não ter leis suficientes e as que existem não são obedecidas. As duas coisas juntas produzem uma cultura de impunidade onde poderosos donos de grandes extensões de terra são autorizados a aplicar pesticidas como querem a fazem isso sem medo de nenhuma responsabilização de autoridades”

O Ministério da Saúde registra de 12 mil a 14 mil intoxicações por agrotóxicos no país a cada ano.

Em 2016, foram quase 500 vítimas fatais. E a Organização Mundial da Saúde estima que somente um em cada 50 casos cheguem às autoridades.

Fonte: Radioagência Nacional / Reportagem de Sumaia Villela.

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