UNESP 2017 - Depois de autorizar a expansão dos assentamentos em Jerusalém Oriental, Israel aprovou a construção de 2 500 casas na Cisjordânia. (www.brasil.elpais.com, 24.01.2017. Adaptado.)
O Conselho de Segurança da ONU exigiu que Israel parasse de construir casas na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental. O argumento é que os assentamentos “colocam em risco a viabilidade da solução de dois Estados”. (www.cartacapital.com.br, 02.02.2017. Adaptado.)
O atrito entre Israel e o Conselho de Segurança da ONU deve-se ao fato de
a) Cisjordânia e Jerusalém Oriental serem territórios palestinos tomados por Israel na Guerra dos Seis Dias.
b) Cisjordânia e Jerusalém Oriental estabelecerem planos de ocupação com ideais socialistas no Oriente Médio.
c) Israel ter mantido a ocupação dos territórios, em desrespeito ao acordo de paz de Yom Kipur.
d) Israel consolidar a segregação entre hutus e tutsis, com a criação de assentamentos em regiões periféricas.
e) Cisjordânia e Jerusalém Oriental receberem refugiados ossétios, apesar do apoio israelense aos georgianos.
RESPOSTA:
Letra A.
Os recentes assentamentos israelenses na Cisjordânia
inviabilizam a consolidação do Estado Palestino,
acordado entre Israel e a Autoridade Nacional
Palestina ao longo da década de 1990. Os territórios
onde esses assentamentos são implantados foram, de
fato, conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias,
em 1967, mas estavam àquela época sob controle da
Jordânia. Esses territórios tinham, é verdade, grande
concentração de palestinos árabes, mas jamais a
Cisjordânia ou Jerusalém Oriental foram em algum
momento territórios palestinos. Portanto, apenas com
essa ressalva, o teste admite resposta correta.
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