Ao abrir mão de mais de 8 mil médicos, o governo brasileiro deu um presente para o México, país liderado pelo progressista Andrés Manuel López Obrador. O país está prestes a fechar um acordo para receber pelo menos 3 mil médicos cubanos que vinham trabalhando no Brasil. Os mexicanos querem repetir a experiência exitosa e revolucionária do programa brasileiro, que reduziu filas, mortes, internações e levou médicos ao interior profundo do país.
Ao abrir mão de mais de 8 mil médicos, o governo brasileiro deu um presente para o México, país liderado pelo progressista Andrés Manuel López Obrador. O país está prestes a fechar um acordo para receber pelo menos 3 mil médicos cubanos que vinham trabalhando no Brasil. Os mexicanos querem repetir a experiência exitosa e revolucionária do programa brasileiro, que reduziu filas, mortes, internações e levou médicos ao interior profundo do país.
A reportagem do jornal Correio do Povo destaca que "as tratativas foram mantidas em sigilo, até agora. Obrador tem um plano de austeridade que pretende reduzir o salário de servidores públicos, entre eles os médicos. Os cubanos que passaram pelo Brasil, portanto, ajudariam a cobrir cortes nos gastos públicos. "É austeridade, não vingança", repetiu Obrador como um slogan durante sua campanha."
Segundo a matéria "Lázaro Cárdenas Batel, o novo coordenador de assessores da presidência mexicana, tem sido o elo entre os representantes do regime cubano, presidido por Miguel Díaz-Canel, e colaboradores dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O objetivo: uma adaptação mexicana do Mais Médicos, um programa que envolveu cerca de 15 mil especialistas cubanos designados para 1,6 mil municípios em algumas das áreas de mais difícil acesso do Brasil."
Fonte: Brasil 247.
Fonte: Brasil 247.
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