Matsu e sugi, o pinheiro e o cedro japonês, respectivamente, são comuns no arquipélago, mesmo em regiões mais quentes no sul, e são muito conhecidos dos japoneses.
Os pinheiros geralmente compõem um cenário esplêndido. O local com o cenário mais notável está em Amanohashidate, na Província de Kyoto, com mais de 6.000 pinheiros em linha sobre a faixa de areia. Grandes pinheiros, que crescem a um máximo de 40 metros, também servem como quebra-vento nas regiões costeiras. Pinheiros de pequeno porte são utilizados como bonsais, árvores de jardim e como enfeites nas casas.
Cedro (Província de Kagoshima) Conhecido como cedro de Jomon, essa árvore da ilha de Yakushima tem 16,4 metros de circunferência e acredita-se que possua cerca de 7200 anos (Foto cortesia da AFLO). |
Pinheiros também são considerados árvores sagradas. Pessoas nos tempos antigos ficavam encantadas com a natureza e viam nas plantas e árvores símbolos de espíritos divinos. Houve um tempo, por exemplo, em que era comum a veneração dessas árvores como o pinheiro, cedro ou cipreste, porque se acreditava que eles proviam habitação às deidades enviadas ao céu. A prática ainda comum de se decorar as entradas das casas no Ano Novo com ramos de pinheiros (kadomatsu, literalmente, “portão de pinheiro”), surgiu com a crença que esta era uma maneira apropriada de se dar boas-vindas aos deuses.
Fonte: Embaixada do Japão no Brasil.
Fonte: Embaixada do Japão no Brasil.
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