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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Just-in-time – o pós-fordismo

Na Terceira Revolução Industrial, as empresas diversificaram sua forma de atuação para reduzir custos e aumentar o lucro. As fábricas globais e a terceirização, vistas na Unidade 1, são algumas das estratégias utilizadas. Além disso, as empresas passaram a adotar um novo método de trabalho.

No século XXI, o fordismo já está ultrapassado. A nova indústria precisa de um trabalhador criativo e que participe de todo o processo de produção, e não há mais espaço para a rígida separação entre a direção (que pensa) e o operário (que executa). Atualmente, a linha de montagem é cada vez mais automatizada, as empresas utilizam mão de obra terceirizada (temporária ou autônoma) e, para evitar o desperdício, os estoques (de matéria-prima e de produtos acabados) são calculados tendo em vista as solicitações do mercado. Cada vez mais aumenta a demanda pelo trabalhador qualificado e polivalente, que opera as máquinas e contribui para a melhoria da produção. Esse novo sistema, que surgiu na década de 1950 no Japão, é denominado just-in-time ou toyotismo.

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