A mente moderna tornou-se cada vez mais calculadora. A exatidão calculadora da vida prática que a economia monetária fez surgir corresponde ao ideal da ciência natural: transformar o mundo em um problema aritmético, para consertar cada parte do mundo através de fórmulas matemáticas. Por causa da economia monetária, os dias de tantas pessoas foram preenchidos com a pesagem, o cálculo, com determinações numéricas, com a valorização da quantidade frente à qualidade.
SIMMEL, Georg. 1973 [1903]. “A metrópole e a vida mental”. In: VELHO, Otávio Guilherme (org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
O trecho acima faz referência a um fenômeno marcante da vida moderna, sobretudo na cidade grande que é
a) a grande profusão de estímulos.
b) a racionalização da vida.
c) a interdependência.
d) o individualismo.
e) o anonimato.
RESPOSTA:
Letra B.
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