“Só perguntando: um presidente de uma nação prestar continência a um assessor de outra não é meio estranho? Não era pra ser Brasil acima de todos?”, questionou o cantor
Acostumado a ser contundente em seus comentários e intervenções políticas nas redes sociais e em seus shows, o cantor Marcelo D2, dessa vez, usou de ironia no Twitter para criticar o fato de Jair Bolsonaro ter prestado continência para receber, em sua casa, o assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, para uma reunião nesta quinta-feira (29).
“Só perguntando: um presidente de uma nação prestar continência a um assessor de outra não é meio estranho? Não era pra ser Brasil acima de todos?”, questionou D2, em tom irônico.
Em nova postagem, Marcelo D2 continuou as críticas ao militar eleito, constatando a subserviência do eleito ao governo dos EUA. O cantor comparou Bolsonaro à modelo Luma de Oliveira, que usou uma “coleira” escrita “Eike”, no Carnaval de 1998, em homenagem ao seu então marido, o empresário Eike Batista.
“Só outra pergunta (essa maldosa): será que vai ter político usando coleira escrito Trump nesse carnaval?”, disparou D2.
Fonte: Revista Fórum.
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