Para alguns historiadores, o absolutismo português teria atingido o seu auge durante o reinado de D. João V, no século XVIII. Rei de Portugal entre 1707 e 1750, seu poder pôde ser percebido no incentivo às artes e em construções como o Convento de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa. Parte da riqueza portuguesa nesse período era originária da região das Minas.
Assim como na Espanha, a relação com a Igreja Católica foi fundamental para a consolidação do poder dos reis portugueses. A instituição do Padroado, que permitia ao Estado intervir na instituição católica, admitia que a Coroa portuguesa interferisse diretamente nos cargos eclesiásticos em seu reino.
A atuação do Tribunal da Inquisição também fortaleceu os monarcas ao defender a unidade religiosa em Portugal, permitindo a garantia dos interesses dos mesmos.
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