Os óbitos aconteceriam até 2030 por deficiências nutricionais e doenças infecciosas. A conclusão é de uma pesquisa da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em parceria com a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e do Imperial College, de Londres.
A informação foi publicada por Mônica Bergamo, na 'Folha'. Após a saída dos médicos cubanos do programa, profissionais brasileiros foram recrutados para substituí-los. No entanto, mais de mil já desistiram, em três meses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário