Confira diversas atividades de Geografia no caderno didático "Trabalhando Assuntos da Cartografia a Partir da Copa do Mundo de Futebol FIFA" proposta para as turmas do 8° ano do Ensino Fundamental. Este material foi organizado pelo pessoal do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Confira neste link aqui!
Esperamos que você goste do que a turma do PIBID preparou e bons estudos!
Trechos escritos extraídos do vídeo Ser um bom professor - Mário Sergio Cortella
A primeira grande dica é que só é um bom ensinante quem for um bom aprendente. Quem não conseguir ser um bom aprendente não conseguirá ser um bom ensinante.
Ser um bom professor: dicas de Mário Sergio Cortella, filósofo, escritor e professor
E a essa dica decorre uma segunda, que é a necessidade de ter a humildade pedagógica, isto é: a capacidade de saber que eu não sei tudo o tempo todo, de todos os modos. E ninguém sabe!
Essas dicas servem para a gente compreender a necessidade de não estagnar, de não interromper o processo de vitalidade que vem exatamente pela capacidade de aprendizado contínuo, de renovação, de abrir a mente, de ser capaz de, entre outras coisas, não se considerar nunca completo, pronto, feito por inteiro (que em latim é perfeito). Ao contrário: sentir-se alguém em construção, uma obra contínua de vida, de história, de obra.
Afinal de contas, o que vale para cada homem e para cada mulher é exatamente a nossa obra, o que nós deixamos.
Os chineses dizem uma coisa especial: quando a partida de xadrez termina, o peão e o rei vão para a mesma caixinha. Quando o jogo de xadrez acaba, independentemente do resultado, o peão e o rei são guardados na mesma caixa.
Portanto, como dizia um grande gaúcho, Apparício Torelly (o Barão de Itararé), a única coisa que se leva da vida é a vida que você leva.
Que vida levamos nós? É a vida que constrói uma obra, de aprendizado contínuo ou é uma vida de arrogância, de petulância, de nariz empinado?
Eu acho que nessa hora vale exatamente a dica para toda a vida: é a vida - também ela - como uma forma de conhecimento.
Não ouvimos falar tanto disso, mas é porque quase todos os abalos sísmicos são bem fracos. Na escala Richter, os tremores aqui no país geralmente alcançam no máximo três graus.
Só pra se ter uma ideia, um terremoto de 5 graus tem potencial pra causar danos em uma construção fraca. Esses aí acontecem a cada 4 anos no Brasil. No programa de hoje, entenda porque quase não sentimos os terremotos no país. Quem explica é o professor Expedito José Ferreira, que coordena o projeto de implantação da estação sismográfica de Montes Claros, pela Unimontes. Ouça abaixo:
O núcleo de estudos sobre abalos sísmicos de Montes Claros é liderado pela Unimontes e conta com financiamento da Fapemig e apoio Universidade Federal de Brasília (UnB) e da Universidade Estadual de São Paulo (USP).
As pesquisas nessa área buscam, não só fazer o monitoramento dos terremotos, mas também desenvolver meios de reduzir os danos. Na Universidade da Califórnia em San Diego, por exemplo, cientistas criaram uma mesa vibratória que permite simular abalos sísmicos e testar materiais resistentes a tremores para reduzir os danos provocados por esses fenômenos naturais.