Histórico do Município: Colômbia, São Paulo – SP
Gentílico: colombiense
O local onde hoje está situado a sede do município de Colômbia era utilizado, desde o início do século, como ponto de travessia do gado proveniente de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, primeiramente efetuado a nado e depois em balsas a vapor, que atracavam no Porto Cemitério. Era um lugar violento, muitas brigas causadas pelos viajantes, sempre acabavam em mortes, logo o povoado foi denominado de Porto Cemitério.
Nesse local, entre os rios Grande, Pardo e Velho, João Aureliano de Araújo e sua mulher, Alice Fontoura de Araújo, instalaram a fazenda Bernarda.
Por volta de 1925, conhecendo a pretensão da Companhia Paulista de Estrada de Ferro de estender seus trilhos até o Porto Cemitério, João Aureliano e sua mulher resolveram lotear parte de sua fazenda, na margem do rio Grande, doando uma gleba para construção de capela em louvor a Nossa Senhora do Rosário.
Para aí convergiram vários colonizadores, entre eles Bruno Antônio do Prado, que construiu a primeira casa do povoado, sua mulher Angelina Alves Prado, Francisco Segundo e João Gonçalves Macedo, criando-se a povoação de Porto Cemitério.
Em 1928, a companhia Paulista inaugurou a estação de parada, atribuindo-lhe o nome Colômbia.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Colômbia, pelo Decreto-lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, com terras desmembradas do extinto distrito de Laranjeiras, subordinado ao município de Barretos.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Colômbia figura no município de Barretos.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
Elevado à categoria de município com a denominação de Colômbia, pela Lei Estadual n.º 5.285, de 18-02-1959, desmembrado do município de Barretos. Sede no antigo distrito de Colômbia. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1960.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte: Biblioteca do IBGE.
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