UERJ 2009/2 - Lula defende biocombustíveis das críticas crescentes
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a produção de biocombustíveis pelo Brasil rejeitando as críticas de que ela acelera o aumento dos preços dos alimentos em todo o mundo e prejudica o meio ambiente.
As crescentes críticas são um desafio à diplomacia brasileira e ao auge das exportações agrícolas, que transformaram o Brasil no maior exportador mundial de etanol derivado da cana-de-açúcar.
Competidores e críticos tentaram relacionar várias das exportações agrícolas do país, da carne à soja, com a destruição do meio ambiente e com más condições de trabalho.
RAYMOND COLITT, em 16/04/2008 Adaptado de www.estadao.com.br
O debate a respeito do uso de biocombustíveis não envolve apenas questões ambientais, mas também diferentes interesses econômicos. Neste último caso, encontram-se países e empresas que lucram com a utilização em larga escala dos combustíveis fósseis e produtores de biocombustíveis. Nesse campo de lutas, o Brasil emerge como um potencial ator de primeira grandeza, posicionando-se no centro dessa polêmica. Um alegado risco ambiental decorrente da maior produção de biocombustíveis no Brasil e uma vantagem territorial que fundamenta a defesa desta política de Estado, respectivamente, são:
a) desertificação – abundância de recursos hídricos
b) degradação dos solos – predomínio de solos férteis
c) desmatamento – disponibilidade de terras não cultivadas
d) disseminação de pragas – ocorrência de climas temperados
RESPOSTA:
Letra C.
Um risco ambiental seria o desmatamento, pois teria que ter um amplo campo para a plantação de cana de açúcar, e um argumento do estado para se utilizar dessa fonte é que o Brasil tem uma disponibilidade grande de terras não cultivadas.
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