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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Questão de Geografia - FUVEST 2018 - Às vésperas da Cúpula do G20, que teve início em 07 de julho de 2017, em Hamburgo, na Alemanha

FUVEST 2018 - Às vésperas da Cúpula do G20, que teve início em 07 de julho de 2017, em Hamburgo, na Alemanha, a chanceler alemã, Angela Merkel, discursou no Parlamento e referiu-se a atores políticos importantes no cenário mundial, conforme os trechos transcritos a seguir. Quem pensa que os problemas deste mundo podem ser resolvidos com o isolacionismo e o protecionismo está cometendo um enorme erro. Somente juntos podemos encontrar as respostas certas às questões centrais dos nossos tempos (...) Não podemos esperar até que a última pessoa na Terra esteja convencida da evidência científica das mudanças climáticas. Em outras palavras: o acordo climático (de Paris) é irreversível e não negociável. www.jb.com.br/pais/notícias. 

Analise as três afirmações seguintes, quanto aos objetivos e ao teor desses trechos do discurso. 
I. Podem ser entendidos como uma crítica à saída dos EUA do acordo sobre as mudanças climáticas construído na COP21 de 2015, em Paris, à época assinado pelo ex-presidente Barack Obama. A saída foi justificada pelo atual presidente Donald Trump, afirmando que o acordo seria prejudicial à economia americana. 
II. Trata-se de um elogio à recente postura de algumas autoridades do Reino Unido, o qual, em seu processo denominado Brexit, pretende proteger a economia britânica, mas sem afetar seus compromissos financeiros com o acordo de Paris de 2015 e os relacionados com as questões estratégicas coletivas da Comunidade Europeia. 
III. Faz-se uma crítica direta à França, que, mesmo tendo sido a sede da COP21 de 2015, vem continuamente desobedecendo a esse acordo, pois contraria as metas firmadas de emissão de CO2 em suas atividades industriais. 

Está correto o que se afirma em 
a) I, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e III, apenas. 
d) II e III, apenas. 
d) I, II e III.

RESPOSTA:
Letra A.

O discurso de Angela Merkel aborda criticamente a postura antiglobalização que fora observada no Reino Unido com a aprovação do Brexit, bem como o posicionamento do governo Trump, nos EUA, que revogou os tratados assinados por Barack Obama. Por outro lado, a França, principalmente com a eleição de Emmanuel Macron, dá amplo apoio à globalização e à União Europeia.

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