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Entenda a crise na Ucrânia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e dois líderes da Crimeia assinaram, em março de 2014, um acordo para tornar a República Autônoma parte da Rússia. O tratado foi assinado dois dias após o povo da Crimeia aprovar em um referendo a separação da Ucrânia e a reunificação com a Rússia. A votação foi condenada por Kiev e pela comunidade internacional, que a considera ilegítima. Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 28 out. 2014 (adaptado).
A justificativa para o acordo descrito fundamentava-se na ideia de
a) espaço vital.
b) limite fronteiriço.
c) estrutura bipolar.
d) identificação cultural.
e) autonomia econômica.
Resposta: Letra D.
Em 2014, instabilidades políticas na Ucrânia levaram a população russa habitante da porção leste do país (onde se encontra a Península da Crimeia – República Autônoma) a promover movimentos separatistas (com o apoio do governo russo). Após invadir essa Península o exército russo permitiu que a população da península, que é de maioria russa, promovesse o referido plebiscito, que resultou no retorno da Crimeia à Federação Russa (até a década de 1950, a República Autônoma da Crimeia tinha pertencido à Federação Russa – na época, a maior e mais importante das repúblicas constituintes da URSS). Essa atitude, evidentemente, não foi aceita pela Ucrânia e também não foi reconhecida pela comunidade internacional. Resposta: D
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