Mapa de Bauru, SP, para colorir. |
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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
domingo, 28 de janeiro de 2018
sábado, 27 de janeiro de 2018
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Quem nasce em Tubarão é...?
Quem é natural de Tubarão é chamado de tubaronense. Tubarão é um município brasileiro do estado de Santa Catarina - SC, na Região Sul do país.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Quem nasce em Trombudo Central é...?
Quem é natural de Trombudo Central é chamado de trombudense. Trombudo Central é um município brasileiro do estado de Santa Catarina - SC, na Região Sul do país.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Novo Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado em PDF - Moçambique
O Novo Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, abreviadamente designado por EGFAE está disponível em PDF.
A referida Lei foi recentemente aprovada pela Assembleia da República e promulgada pelo Presidente da República Nyusi, em 01 de Agosto de 2017.
Download do arquivo completo em PDF: EGFAE
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
domingo, 21 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
Por que quem nasce no estado do RJ é chamado de fluminense?
Já vimos, mas é sempre bom repetir. Carioca vem do tupi e significa “casa de branco”. Refere-se à cidade do Rio de Janeiro. Quem nasce no estado do Rio de Janeiro é fluminense, que vem do latim flumine (=rio) mais o sufixo -ense (=natural).
Fonte: G1.
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Mapa da Rússia com as 11 cidades-sedes da Copa do Mundo de 2018
A Copa do Mundo 2018, na Rússia, será disputada em 11 cidades: Moscou, Kazan, Nizhny Novgorod, Rostov-on-Don, São Petersburgo, Saransk, Sochi, Volgogrado, Kaliningrado, Samara e Ekaterinburg.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
Quem nasce em Palhoça é...?
Quem é natural de Palhoça é chamado de palhocense. Palhoça é um município brasileiro do estado de Santa Catarina - SC, na Região Sul do país.
domingo, 14 de janeiro de 2018
III CONGEO - Congresso Brasileiro de Geografia Política, Geopolítica e Gestão do Território
“Crise e reinvenção dos espaços da política”.
De 10 a 14 de setembro de 2018, na Universidade Federal Fluminense (Campus Praia Vermelha - Instituto de Geociências - Niterói, RJ), acontecerá a 3ª edição do Congresso Brasileiro de Geografia Política, Geopolítica e Gestão do Território (III CONGEO).
Participe! Para mais informações e inscrições acesse a página oficial do evento:
https://www.congeo2018.org/
https://www.congeo2018.org/
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Anfíbios da Amazônia
Os anfíbios mais abundantes da Amazônia são os sapos, as rãs e as pererecas. Das cerca de 4.000 espécies de anfíbios encontradas em todo o mundo, mais de 427 vivem na Amazônia. Os anfíbios costumam viver perto de corpos de água, onde as suas peles podem ficar úmidas. No entanto, nas florestas tropicais, a umidade predomina no ambiente e permite-lhes ocupar uma espaço muito maior. Não surpreendentemente, muitos sapos são encontrados em cima das árvores, relativamente seguros de predadores. É aí que eles também colocam seus ovos (na parte inferior das folhas das árvores), embora alguns também os coloquem no chão, ou em rios.
O Sapinho-de-folhiço (Dendrophryniscus minutus)) vive na Amazônia e se reproduz em estação chuvosa. |
Lista de exemplos de Anfíbios da Amazônia:
- Rã-kambo (Nome científico: Phyllomedusa bicolor)
- Rã-paradoxal (Nome científico: Pseudis paradoxa)
- Sapinho-De-Folhiço (Nome científico: Dendrophryniscus minutus)
- Sapo-de-chifre-da-Amazônia (Nome científico: Ceratophrys cornuta)
- Cururu-pé-de-pato (Nome científico: Pipa pipa)
Dicionário dos Geógrafos Brasileiros (vol.1) em PDF, para download
O Dicionário dos Geógrafos Brasileiros (vol.1) revela os resultados de estudos desenvolvidos por pesquisadores do GeoBrasil, Grupo de Pesquisa Geografia Brasileira: História e Política. Os textos reunidos neste Dicionário apresentam as biografias de autores que refletiram sobre a Geografia brasileira e sobre o Brasil a partir de um modo geográfico de pensar – denominado na obra como geobiografias. Apresentados em ordem alfabética, os geógrafos cujas biografias são examinadas nesta obra, e que legaram grandes contributos à ciência geográfica nacional são: Armando Corrêa da Silva, Fany Davidovich, Feliciano Sodré, Josué de Castro, Lysia Bernardes, Manuel Correia de Andrade, Mauricio Abreu, Milton Santos, Moacir Santos, Pedro Geiger e Therezinha de Castro.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
Principais pensadores da Geografia urbana: - Henri Lefebvre
A publicação, em 1991, de um livro em inglês "The Production of Space" de Henri Lefebvre (publicado pela primeira vez em francês em 1974) foi tratada em alguns círculos geográficos como a descoberta do Santo Graal! Nas duas décadas anteriores, apenas alguns geógrafos "conheciam" ou tinham "ouvido falar" de um estudioso francês que havia desenvolvido uma reformulação radical da teoria marxista que colocava o espaço e não o tempo no centro de sua análise.
Henri Lefebvre, o inventor do direito à cidade. Foto: em 1971. |
No caso, o livro de Lefebvre mostrou-se um texto densamente escrito e às vezes impenetrável que inevitavelmente levou a diferentes interpretações sobre o verdadeiro significado de seu trabalho. No entanto, a influência de Lefebvre sobre a geografia social urbana não deve ser subestimada. Em particular, ele teve uma grande influência sobre o trabalho de David Harvey, indiscutivelmente o geógrafo humano mais influente no final do século XX.
Uma visão chave foi a distinção feita por Lefebvre das diferentes concepções do espaço. Por um lado, Lefebvre referiu-se a representações do espaço - as formas dominantes pelas quais as cidades são retratadas (às vezes denominados "espaço concebido"). Estes estão ligados às normas capitalistas existentes envolvendo questões como os direitos de propriedade. Por outro lado, ele observou que há espaços de representação, aqueles que envolvem os sentimentos que as pessoas tem em relação aos espaços que habitam através das interações cotidianas (às vezes denominadas "espaço percebido"). O ponto crucial é que essas duas noções de espaço estão interligadas e podem estar em conflito.
Por exemplo, a forma como um centro da cidade é retratado, exaltando suas virtudes para os compradores e o investimento interno, pode diferir das formas como os habitantes locais pensam nesse espaço. Trabalhadores com rendimentos baixos podem ter uma ideia diferente de um centro da que passou por um processo de gentrificação do que os trabalhadores bem remunerados ou turistas visitantes.
Lefebvre estava especialmente interessado nos processos que levaram à criação dessas representações dominantes do espaço e à exclusão de outras visões do espaço. Como visionário social, Lefebvre esperava que as pessoas pudessem prever novas noções de espaço. Uma vez que ele colocou o espaço no centro de sua análise, afirmava que uma mudança social radical deve envolver mais do que mudar os meios de produção, mas também novos conceitos de espaço que represente o cotidiano das pessoas.
Lefebvre foi criticado por ignorar as novas políticas culturais, mas ele inspirou vários geógrafos marxistas que examinaram mudanças recentes nas cidades (por exemplo, Neil Robert Smith e Andy Merrifield).
Tradução e adaptação: Gabriel, editor do Blog de Geografia.
Referência Bibliográfica:
Paul L Knox. Urban Social Geography: An Introduction (Livro). 6ª Edição. Ano 2010.
Principais pensadores da Geografia urbana: - David Harvey
A carreira de David Harvey ilustra as enormes mudanças metodológicas que ocorreram na Geografia desde a década de 1970. Na verdade, é difícil pensar em alguém que tenha tido mais influência sobre a geografia humana durante esse período.
Harvey começou sua carreira no final dos anos 1960 sendo adepto de uma abordagem "científica", positivista e métodos quantitativos, e fez um argumento forte para essas abordagens em seu livro Explanation in Geography (1969).
No entanto, durante o início da década de 1970, começamos a sentir que os geógrafos estavam prestando atenção insuficiente às numerosas questões sociais que se manifestaram durante esses tempos difíceis. Seu próximo texto principal, A Justiça Social e a Cidade (1973), mostra sua mudança de uma posição "liberal" (na primeira metade do livro usando as Ciências Sociais dominantes para analisar os problemas) em direção a uma abordagem marxista (atualizando o marxismo clássico para explicar as mudanças recentes).
David Harvey é um geógrafo britânico marxista. Trabalha com diversas questões ligadas à geografia urbana. |
As cidades parecem ter desempenhado um papel importante na mudança radical de Harvey na sua perspectiva de análise. Sua mudança em 1969 da Universidade em Bristol (Inglaterra) para a Universidade Johns Hopkins (em Baltimore, Maryland, Estados Unidos.) tornou-o consciente da enorme escala de pobreza endêmica em muitas cidades dos EUA que sofreram grandes perdas de emprego naquele momento.
David Harvey continuou a ser um fervoroso defensor das interpretações marxistas das transformações das cidades, resistindo à adoção generalizada de perspectivas pós-estruturalistas. Sua defesa é expressa em um dos mais vendidos livros de Ciência Sociais dos últimos anos - Condição pós-moderna (1989). O trabalho de Harvey foi criticado por se concentrar em fontes econômicas de conflitos baseadas em classes e por minimizar outras fontes de desigualdade nas cidades relacionadas ao gênero, etnia e sexualidade. Harvey argumenta que, embora existam muitas fontes de "diferenças" na sociedade são processos econômicos básicos que levam à exploração.
Tradução e adaptação: Gabriel, editor do Blog de Geografia.
Referência Bibliográfica:
Paul L Knox. Urban Social Geography: An Introduction (Livro). 6ª Edição. Ano 2010.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
A dama da enchente: moradora da Maré fica famosa com fotos no alagamento
A moça decidiu sensualizar na enchente e as fotos viralizaram. A moça conta que estava no Bar do Mário, famoso na comunidade, quando mergulhou no rio que virou a Rua Principal.
O alagamento da favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio, levou Rosilene Nunes, de 36 anos, à fama. A moça decidiu sensualizar na enchente e as fotos viralizaram. A moça conta que estava no Bar do Mário, famoso na comunidade, quando mergulhou no rio que virou a Rua Principal.
Rose Careca é sucesso na Nova Holanda Foto: Reprodução. |
— Fui tirar o estresse porque me aborreci com a minha filha — diz a faxineira Rose Careca, como é conhecida, sem revelar a besteira que a filha de 17 anos aprontou.
Rose é uma figura conhecida na comunidade. Os moradores contam que a moça é diversão garantida. Hoje, no entanto, a situação é de ressaca:
— Fiquei a noite toda no Bar do Mário — contou Rose.
Rose mergulhou em enchente na favela Foto: Reprodução. |
A forte chuva que atingiu o Rio provocou alagamentos e bolsões d'água em diferentes pontos da cidade na madrugada deste domingo, principalmente nas zonas Oeste e Norte. O tempo deve ficar instável no Rio até a próxima sexta-feira, de acordo com a meteorologia. Nesta segunda-feira, a previsão é de chuva fraca a moderada de manhã e pancadas de chuva a partir do período da tarde, informa a Prefeitura do Rio. Os ventos podem se intensificar e há chances de rajadas de vento moderado a forte, principalmente à noite. As temperaturas ficarão estáveis, com máxima prevista de 28 graus, e a mínima de 19 graus.
Fonte: Bruno Alfano / Extra.
A América do Norte na visão dos japoneses em um mapa de 1932
Este mapa do ano de 1932 representa a visão que se tinha da América do Norte (principalmente dos Estados Unidos) no Império do Japão.
No mapa também se podem observar alguns costumes e circunstâncias de época, como a presença de um Zepelim, em frente à costa da Califórnia, símbolos da Olimpíada realizados em Los Angeles, no estado da Califórnia, Estados Unidos, e a a roupa de praia de época na Flórida.
I Colóquio Internacional de Educação Geográfica e IV Seminário Ensinar Geografia na Contemporaneidade
A Educação Geográfica no âmbito Iberoamericano: contextos e perspectivas.
De 12 a 14 de março de 2018, em Maceió, em Alagoas - AL, no Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente - Universidade Federal de Alagoas, acontecerá o I Colóquio Internacional de Educação Geográfica e o IV Seminário Ensinar Geografia na Contemporaneidade. Participe!
Para mais informações e inscrições acesse a página oficial do evento neste link aqui!
Tríplice Fronteira - Brasil, Argentina e Paraguai
A Tríplice Fronteira é uma área de fronteiras entre três países: o Paraguai, a Argentina e o Brasil. É o local onde os rios Iguaçu e Paraná se unem, separando Ciudad del Este ( Paraguai), Puerto Iguazú (Argentina) e Foz do Iguaçu (Brasil).
Neofordismo
Um problema crucial com o sistema fordista foi a sua rigidez. A flexibilidade é, portanto, o principal dos elementos de mudanças pelas quais o sistema fordista passou até o ponto em que agora temos que pensar em um sistema neofordista.
Em síntese, o neofordismo envolve a capacidade das empresas em ajustar os níveis e os tipos de produção de acordo com as condições do mercado. Um método de aumentar a flexibilidade é através do aumento da utilização da tecnologia e do uso flexível do trabalho. Os trabalhadores agora são muito mais propensos a ser multitarefas, em vez de se comprometer com apenas uma tarefa. Além disso, é necessário que a força de trabalho também seja flexível, onde o trabalhador possa ser contratado e demitido quando necessário, como é o caso do trabalho em tempo parcial, temporário, trabalhadores terceirizados ou subcontratados.
Nas economias neofordistas, os empresários investem em fatores como confiabilidade, estilo e inovação. No todo da hierarquia deste novo mercado de trabalho estão vários trabalhadores que são recompensados por sua flexibilidade funcional: possuem trabalhos bem remunerados, relativamente seguros, com boas condições de trabalho e muitos benefícios da empresa.
Na periferia deste núcleo, no entanto, estão enormes contingentes de trabalhadores com insegurança no emprego e sofrem com condições de trabalho precárias.
Por que a Nigéria é o lugar mais perigoso do mundo para ser ... um professor de Geografia
Nigéria, onde ser professor de geografia é uma profissão de alto risco
O grupo terrorista Boko Haram tem entre os seus principais alvos o exército nigeriano, altos dirigentes políticos e professores, especialmente de geografia. Os últimos podem parecer uma escolha estranha, mas o significado do nome do grupo, Boko Haram, pode dar uma pista para as razões por trás do perigo de ser professor de geografia na Nigéria, a principal área de influência deste grupo.
Mapa da Nigéria. |
Um relatório da organização de direitos humanos Human Rights Watch, afirma que"os insurgentes do Boko Haram têm um especial desagrado por certas disciplinas, como geografia".
Boko Haram é frequentemente traduzido como "Educação ocidental é proibida" ou "é pecado". O grupo extremista islâmico tem uma doutrina muito particular que inclui acreditar que a Terra é plana e que as chuvas são resultado da vontade de Deus - crenças que são contraditas pelo que se aprende na aula de Geografia, ou seja, que a Terra é redonda e que a chuva é resultado do funcionamento do ciclo da água.
Fonte: Blog de Geografia. * Com informações do Diário de Notícias e The Telegraph.
Daily Mail: O Jornal inglês, a pobreza no Brasil e o Bolsa Família
Segurando o filho no colo, Simone Batista chora ao saber que foi cortada do Bolsa Família. Segundo o Daily Mail, em apenas um ano o Brasil retrocedeu décadas de avanços na área social. O o Daily Mail é indiscutivelmente o jornal britânico mais popular depois do The Sun.
Link original da matéria: http://www.dailymail.co.uk/wires/ap/article-5008809/Millions-return-poverty-Brazil-eroding-boom-decade.html
Tradução do título em inglês: “Milhões retornam à pobreza no Brasil, erodindo uma era de conquistas”. A reportagem é de 23 de Outubro de 2017, mas é uma leitura bem atual do Brasil. Leia, e tire as suas próprias conclusões. O texto é em inglês, mas é possível utilizar o Google Tradutor para fazer a leitura em português.
Livro para download: Identidade e Diversidade Cultural na América Latina
Livro "Identidade e diversidade cultural na América Latina" está disponível para download gratuito.
O livro é um convite para a reflexão profunda e dialética sobre a rica diversidade que caracteriza a identidade cultural da América Latina; a identidade latino-americana é essencialmente fruto da nossa heterogeneidade; a miscigenação e a pluralidade são a nossa maior riqueza, a mais bela e singular característica da nossa latinidade
Edição Digital do livro "Identidade e diversidade cultural na América Latina". Emanuel Fonseca Lima; Carmen Soledad Aurazo de Watson (Orgs.) Nº de pág.: 448.
Faça o seu download aqui!
domingo, 7 de janeiro de 2018
Geógrafo nigeriano vence "Prêmio Nobel de Geografia"
Akin Mabogunje é laureado com o Prêmio Vautrin Lud. O Prêmio Vautrin Lud é o mais alto prêmio no campo da Geografia. Geralmente, é conhecido como o "Prêmio Nobel de Geografia".
Akinlawon Ladipo Mabogunje, nascido em Kano, na Nigéria, em 18 de outubro de 1931, é um geógrafo, especialista em urbanização em países em desenvolvimento. Ele foi o primeiro presidente africano da União Geográfica Internacional (1980-1984) e o primeiro geógrafo do continente africano a vencer o Prêmio Vautrin-Lud.
Esse prêmio é concedido durante o Festival Internacional de Geografia, uma vez ao ano, na cidade francesa de Saint-Dié-des-Vosges (local de nascimento de Vautrin Lud). Akin Mabogunje recebeu o Prêmio durante o festival que aconteceu entre os dias 29 de Setembro e 01 de Outubro de 2017.
Akinlawon Ladipo Mabogunje, nascido em Kano, na Nigéria, em 18 de outubro de 1931, é um geógrafo, especialista em urbanização em países em desenvolvimento. Ele foi o primeiro presidente africano da União Geográfica Internacional (1980-1984) e o primeiro geógrafo do continente africano a vencer o Prêmio Vautrin-Lud.
Prêmio Vautrin-Lud (2017) para o geógrafo nigeriano Akin Mabogunje. |
Akin Mabogunje estudou na Universidade de Ibadan (em Ibadan, na Nigéria) e University College London - UCL (em Londres, Inglaterra). Atualmente é professor da Universidade de Ibadan. Foi professor convidado em muitas universidades em todo o mundo, incluindo o Reino Unido, os Estados Unidos, o Brasil e a Suécia.
Desenvolveu um grande trabalho ao longo de sua carreira sobre a urbanização em países em desenvolvimento e em planejamento urbano. No início de 2017, Akin Mabogunje foi eleito membro honorário estrangeiro da Academia de Artes e Ciências dos Estados Unidos. Ele também é um membro honorário da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Desenvolveu um grande trabalho ao longo de sua carreira sobre a urbanização em países em desenvolvimento e em planejamento urbano. No início de 2017, Akin Mabogunje foi eleito membro honorário estrangeiro da Academia de Artes e Ciências dos Estados Unidos. Ele também é um membro honorário da Universidade de Londres, na Inglaterra.
Vídeo: Cerimônia de premiação de Akin Mabogunje / Prêmio Vautrin-Lud 2017.
Pássaros da Amazônia
A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo. É a floresta tropical que forma a maior parte da Amazônia. A Amazônia é uma vasta região que abrange oito países: Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e a Guiana Francesa, um território ultramarino da França.
O uirapuru-verdadeiro (Cyphorhinus arada) é uma figura popular do folclore da região amazônica. |
Confira uma lista de espécies de pássaros (com nome popular e nome científico) encontrados na Floresta Amazônica .
- Arara-canindé (Ara ararauna)
- Papa-cacau (Amazona festiva)
- Arapaçu-ocelado (Xiphorhynchus ocellatus)
- Arapaçu-verde (Sittasomus griseicapillus)
- Tesourinha (Tyrannus savana)
- Andorinha-de-sobre-branco (Tachycineta leucorrhoa)
- Caraxué-de-bico-preto (Turdus ignobilis)
- Uirapuru-verdadeiro (Cyphorhinus arada)
- Suiriri-cinza (Tyrannus dominicensis)
- Bico-chato-amarelo (Tolmomyias flaviventris)
- Bico-chato-da-copa (Tolmomyias assimilis)
- Zidedê-de-encontro (Terenura humeralis)
- Choró-boi (Taraba major)
- Saci (Tapera naevia)
- Saíra-de-barriga-amarela (Tangara xanthogastra)
- Saíra-ouro (Tangara schrankii)
- Saíra-cara-de-fogo (Tangara parzudakii)
- Saíra-dourada (Tangara arthus)
- Tem-tem-de-crista-amarela (Tachyphonus rufiventer)
- Papagaio do Mangue (Amazona amazonica)
- Papagaio-moleiro (Amazona farinosa)
- Papagaio-campeiro (Amazona ochrocephala)
- Marreca-pé-vermelho (Amazonetta brasiliensis)
- Cigarrinha-do-campo (Ammodramus aurifrons)
- Arara-militar (Ara militaris)
- Tucano-de-peito-branco (Ramphastos tucanus)
- Maria-viuvinha (Colonia colonus)
- Pomba-botafogo (Patagioenas subvinacea)
- Bem-te-vi-pequeno (Conopias trivirgatus)
- Chupa-dente-de-cinta (Conopophaga aurita)
- Urubu-de-cabeça-preta (Coragyps atratus)
- Estalador-do-norte (Corythopis torquatus)
- Cotinga-azul (Cotinga maynana)
- Anu-coroca (Crotophaga major)
- Inhambu-de-coroa-preta (Crypturellus atrocapillus)
- Gralha-violácea (Cyanocorax violaceus)
- Choca-do-bambu (Cymbilaimus sanctaemariae)
- Arapaçu-galinha (Dendrexetastes rufigula)
- Marreca-cabocla (Dendrocygna autumnalis)
- Mariquita-papo-de-fogo (Setophaga fusca)
- Triste-pia (Dolichonyx oryzivorus)
- Pica-pau-de-banda-branca (Dryocopus lineatus)
- Choquinha-lisa (Dysithamnus mentalis)
- Beija-flor-bico-de-espada (Ensifera ensifera)
- Gaturamo-preto (Euphonia cayennensis)
- Falcão-de-peito-laranja (Falco deiroleucus)
- João-de-bico-pálido (Furnarius torridus)
- Ariramba-vermelha (Galbalcyrhynchus leucotis)
- Brilhante-de-garganta-preta (Heliodoxa schreibersii)
- Maria-peruviana (Hemitriccus iohannis)
Autores: Cristiano, Flaviano e Gabriel. Editor e autores convidados do Blog de Geografia.